domingo, 19 de abril de 2009
CAMINHOS da india
RESOLVI FALAR UM POUCO SOBRE CAMINHOS
DA INDIA, BrASIL, EUA... ETC...
A MINHA VERDADEIRA PREOCUPAÇÃO NA VERDADE E COM AS TRADIÇÕES E COSTUMES...
UMA COISA QUE A TELEVISÃO FAZ NÃO E REALMENTE O PAPEL DE INFORMAÇÃO E SIM DEÇIMINAÇÃO CABENDO A NÓS COMO IREMOS ABSORVER ESTAS INFORMAÇÕES NÃO ESTOU AQUI PARA CULPAR NInGUEM DE NADA APENAS RELEMBRA QUE A CULTURA DE UM PAIS DEVE SER PRESERVADA NÃO EM MUSEUS OU OUTROS MEIOS COMUNICAÇÃO lembrando que A FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO TEM GRANDES PROJETOSS DE RECUPERAÇÃO MAIS DEVERIA TER UM ENORME CUIDADO E COM A RESPONSABILIDADE DE MANTER INTACTAS A CULTURA DE UM POVO.
A COLONIZAÇÃO QUE TANTO A INDIA COMO OUTROS PAIZES SOFREU NAS ,.MÃOS DE INGLESE E entre outros povos CATOLICOS QUE INCENDIARAM E QUEBARAM O QUE PARA ELES ERA PAGÃ.MAIS NA VERDADE REFLETIA CULTURA E TRADUÇÃO DA VIDA DE UM POVO AGORA VEMOS NO FINAL DO TOPICO O QUE E NA VERDADE PAGANISMO.. tambem veremos o que ACABOU ACARETANDO SERIOS PREJUISOS A SUA CULTURA CERTO QUE COMPRENDEREMOS QUE SACRIFICIOS DE INOCENTES..E RITOS COMO A RELIGIÃO INDUISTA DE CASAMENTO DE HUMANOS com animais NÃO E MOSTRADA E SIM O QUE O POVO GOSTA DE VER ROMANCE ETC...AGORA EU QUERIA SABER SE REALMENTE EXISTE RESPEITO A CULTURA O Maabárata conhecido também como Mahabarata ou Mahabharata (devanágari : Sanātana Dharma सनातन धर्म) A teologia hinduísta se fundamenta no culto aos avatares (manifestações corporais) da divindade suprema, Brâman. Particular destaque é dado à Trimurti - uma trindade constituída por Brama (Brahma), Xiva (Shiva) e Vixnu (Vishnu). Tradicionalmente o culto direto aos membros da Trimurti é relativamente raro - em vez disso, costumam-se cultuar avatares mais específicos e mais próximos da realidade cultural e psicológica dos praticantes, como por exemplo Críxena (Krishna), avatar de Vixnu e personagem central do Bagavadguitá. O hinduísmo é uma corrente religiosa que evoluiu organicamente através dum grande território marcado por uma diversidade étnica e cultural significativa. Esta corrente evoluiu tanto através da inovação interior quanto pela assimilação de tradições ou cultos externos ao próprio hinduísmo. O resultado foi uma variedade enorme de tradições religiosas, que vai de cultos pequenos e pouco sofisticados os principais movimentos da religião, que contam com milhões de aderentes espalhados por todo o subcontinente indiano e outras regiões do mundo. A identificação do hinduísmo como uma religião independente, separada do budismo e do jainismo, depende muitas vezes da afirmação dos próprios fiéis de que ela o é.[17]
Temas proeminentes nas (porém não restritos às) crenças hinduístas incluem o darma (dharma, ética hindu), samsara (samsāra, o contínuo ciclo do nascimento, morte e renascimento), carma (karma, ação e consequente reação), mocsa (moksha, libertação do samsara), e as diversas iogas (caminhos ou práticas).
O hinduísmo repousa sobre o fundamento espiritual dos Vedas, conjunto de escritos religiosos, sendo por isso mesmo conhecido como o Dharma Veda, além dos escritos meditativos destes, os Upanixades, e os ensinamentos de diversos gurus que viveram ao longo dos tempos.
O Caminho eterno
Mandala de Vixnu, divindade do hinduísmo.
"O caminho eterno" (em sânscrito सनातन धर्म, Sanātana Dharma), ou a "Filosofia perene/Harmonia/Fé", é o nome que tem sido usado para representar o Hinduísmo desde a antiguidade. De acordo com os Hindus, transmite a idéia de que certos princípios espirituais são intrínsecamente verdadeiros e eternos, transcendendo as ações humanas, representando uma ciência pura da consciência. Mas essa consciência não é meramente aquela do corpo, da mente ou do intelecto, mas a de um estado de espírito supramental que existe dentro e além de nossa existência, o imaculado Ser de tudo. A religião dos Hindus é a busca inata pelo divino dentro do Ser, a busca por encontrar a Verdade que nunca foi perdida de fato. Verdade buscada com fé que poderá tornar-se reconfortante luminosidade independente da raça ou do credo professado. Na verdade, toda forma de existência, dos vegetais e animais até o homem, são sujeitos e objetos do eterno Dharma. Essa fé inata, então, é também conhecida por Arya/Dharma Nobre, Veda/Dharma do Conhecimento, Yoga/Dharma da União, e Dharma Hindu ou simplesmente Dharma.
O que pode ser compreendido como uma crença comum a todos os hindus são o Dharma, a reencarnação, o karma, e a moksha (liberação) de cada alma através de variadas ações de cunho moral e da meditação yoga. Entre os princípios fundamentais incluem-se ainda o ahimsa (não-violência), com a primazia do Guru, a palavra divina Aum e o poder do mantra, amor à verdade em muitas manifestações como Deus e Deusas, e a compreensão de que a chama divina essencial (Atman/Brahman) está presente em cada ser humano e em todas as criaturas viventes, que podem chegar por diversas sendas à Verdade Una.
Ioga
Um dos pontos de vista (darshanas) do hinduísmo é a ioga (yoga), que significa "união", no sentido de "integração". Trata-se de uma filosofia prática surgida há mais de 5.000 anos,[carece de fontes?] e os Upanixades são o mais antigo registro escrito desta cultura.
No século III a.C. a ioga foi clássificado por Patandjali, em sua célebre obra Yoga Sutra.
Os quatro objetivos na vida do hindu
Outro maior aspecto do Dharma Hindu que é uma prática comum de todos os Hindus é o purushartha, ou "quatro objetivos da vida". Eles são kama, artha, dharma e moksha. É dito que todos os homens seguem o kama (prazer, físico ou emocional) e artha (poder, fama e riqueza), mas brevemente, com maturidade, eles aprendem a controlar estes desejos, com o dharma, ou a harmonia moral presente em toda a natureza. O objetivo maior é infinito, cujo resultado é a absoluta felicidade, moksha, ou liberação (também conhecida como Mukti, Samadhi, Nirvana, etc.) do Samsara, o ciclo da vida, morte, e da existência dual.
Os quatro estágios da vida humana
A vida humana também é vista como quatro Ashramas ("fases"ou “estágios"). Eles são Brahmacharya, Grihasthya, Vanaprastha e Sanyasa. O primeiro quarto da vida, brahmacharya (literalmente "pastar em Brahma") é passado em celibato, sobriedade e pura contemplação dos segredos da vida sob os cuidados de um Guru, solidificando o corpo e a mente para as responsabilidades da vida. Grihastya é o estágio do chefe de família, alternativamente conhecido como Samsara, no qual o indivíduo se casa para satisfazer kama e artha na vida conjugal e em uma carreira profissional. Vanaprastha é o gradual desapego do mundo material, ostensivamente entregando seus deveres aos filhos e filhas, e passando mais tempo em contemplação da verdade, e em peregrinações santas. Finalmente, no Sanyasa, o indivíduo vai para reclusão, geralmente em uma floresta, para encontrar Deus através da meditação Yogica e pacificamente libertar-se de seu corpo para uma próxima vida.
Om (ou Aum) é o mais importante símbolo religioso do hinduísmo, e significa o Espírito Cósmico.
Origens, nomenclatura e sociedade
Origens históricas e aspectos sociais
Pouco é conhecido sobre a origem do hinduísmo, já que sua existência antecede os registros históricos. É dito que o Hinduísmo deriva das crenças dos arianos, que residiam nos continentes sub-indianos, ('nobres' seguidores dos Vedas), dravidianos, e harapanos. Alguns dizem que o hinduísmo nasceu com o budismo e o jainismo, mas Heinrich Zimmer e outros indólogos afirmam que o jainismo é muito anterior ao hinduísmo, e que o budismo deriva deste e do Sankhya que em conseqüência afetaram o desenvolvimento de sua religião mãe. Diversas são as idéias sobre as origens dos Vedas e a compreensão se os arianos eram ou não nativos ou estrangeiros na Índia. A existência do Hinduísmo data de 4000 a 6000 mil anos a.C..
É preciso salientar que há, atualmente, dúvidas entre os estudiosos sobre ter ou não havido uma invasão ariana na Índia. Questiona-se sobre a miscigenação lenta, em lugar de invasão violenta, com os dravidianos e outros povos de origem autóctone e mesmo mediterrânea, existentes na região antes da chegada dos pastores-guerreiros vindos da Europa. Isto coloca em questão também a origem do hinduísmo. Como reforço a esta hipótese, a análise dos Rig Vedas mais antigos (cerca de 1500 a.C.) mostra uma série de fórmulas mágicas de propriedade de famílias no poder, sem qualquer indicação das práticas de yoga que acompanham a filosofia Sankhya, e que são documentadas em selos de cerca de 2500 a.C..
Historicamente, a palavra hindu antecende o hinduísmo como religião; o termo é de origem persa e primeiramente referia-se ao povo que residia no outro lado (do ponto de vista persa) do Sindhu ou rio Indo. Foi utilizado para expressar não somente a etnicidade mas a religião védica desde o século XV e XVI, por personalidades como Guru Nanak (fundador do sikhismo). Durante o Império Britânico, a utilização do termo tornou-se comum, e eventualmente, a religião dos hindus védicos foi denominada "hinduísmo". Na verdade, foi meramente uma nova vestimenta para uma cultura que vinha prosperando desde a mais remota antiguidade.
A idolatria é usualmente definida como a prática de adoração a ídolos, imagens e esculturas em oposição à adoração a um Deus monoteísta. A idolatria é considerada um dos maiores pecados nas religiões abraâmicas, de outro modo, em religiões onde esta atividade não é considerada como pecado, o termo idolatria é sem sentido. Quais imagens, idéias e objetos, constituem idolatria, e quais constituem uma adoração válida é um assunto de discussões por autoridades e grupos religiosos.
Um termo originalmente de cunho religioso, a idolatria foi duramente condenada por certas religiões cujos ritos não incluíam imagens, ídolos, ou adoração a qualquer símbolo como a materialização de suas divindades. A Bíblia, a Torah e o Alcorão são particularmente taxativos quanto à idolatria, comparando-a com alguns dos piores crimes e pecados concebíveis. Por conta desta condenação, o termo "idolatria" é atualmente adotado como forma pejorativa de referência a práticas religiosas não abraâmicas. Desobedecendo as leis de Deus segundo os seus mandamentos.
Etimologia
A palavra idolatria herda dos radicais gregos eidolon + latreia, onde eidolon seria melhor traduzido por corpo, e latreia significando adoração, neste sentido representaria mais uma adoração às aparências corporais do que de imagens simplesmente. Por exemplo, um jovem pode idolatrar o corpo de uma mulher ao qual está apaixonado, atribuindo a ele fantasias, emoções e poderes metafísicos. Assim como pessoas que ao invés de adorar uma imagem no pedestal podem adorar a aparências das coisas, um eidolon, ou seja, um carro do ano, uma casa 'prometida por Deus', ou a roupa de fulano... continuando desta maneira tão idólatra quanto àqueles aos quais ele critica.
História
Via de regra, os povos da antiguidade adoravam às criaturas em vez do Criador. Em geral, o deus maior nessas crenças idolátricas era o sol. Para os babilônicos e assírios, o deus sol era chamado Shamash, vindo a frente de 66 outros deuses, entre os tais, Tamuz (que, segundo sua mãe, Semíramis, seria o Messias, o Filho da promessa). Semíramis era mulher de Nimrod, bisneto de Noé e fundador e rei da Babilônia. Ela se dizia a Rainha do Céu (ou Astarote), deusa a quem muitas mulheres judias acendiam incenso nas ruas de Jerusalém, como denunciava o profeta Jeremias.
Par os egípcios, o deus sol se chamava Rá, mas eles tinham outros deuses famosos, como Osíris, Adonis (equivalente a Tamuz), Ísis, Maat, Ápis, etc., e um vasto panteão. Os Fenícios, ou filisteus da Bíblia, que viviam em Canaã, atual Palestina, adoravam a Baal, Marduk, Moloque, Dagom, Astarte) e muitos outros, sendo que alguns deles, como Moloque, exigiam sacrifícios de crianças.
A idolatria não era exclusividade dos povos orientais, visto que os ingleses no ano 1000 ainda sacrificavam o Rei Ano no Solstício do verão para que a colheita fosse farta e os camponeses não passassem fome no último mês do inverno. Os gregos adoravam a deuses concebidos segundo o caráter humano, tendo um para cada situação, como Zeus, Poseidon, Hera e muitos outros. O mesmo acontecia com os etruscos, que deram a Roma sua arquitetura e drenaram o pântano onde estabeleceram a cidade. Eles praticavam augúrios, fazendo seus vaticínios no monte sagrado chamado Vaticano através das vísceras de animais e outras ciências ocultas. Os Latinos, que se entendiam donos de Roma, porque antes da chegada dos etruscos e sabinos eles pastoreavam seus rebanhos nas sete colinas, endeusavam os antepassados mortos e daí vinha a força do soldado romano, que lutava com bravura imbatível, tanto por amor aos antepassados mortos, quanto por medo deles. E por causa da afluência de povos das inúmeras nações as quais Roma subjugou, o panteão romano chegou a 35.000 deuses, entre eles, Dionísio Baco (em parte grego), o deus do vinho, em honra a quem os jovens romanos faziam festas que ficaram conhecidas como "bacanais", e Marte, o deus da guerra.
Os primitivos "americanos" também adoravam a um panteão de deidades, onde o sol se elevava muito acima de qualquer outro deus. Prova é que sacrificavam milhares de pessoas nos festivais anuais no Templo do Sol.
Em Êxodo, capítulo 20, versículo 4, Yaweh diz: "Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra".
Comumente os hebreus não produziam para si "imagens de escultura" de coisa alguma, mesmo "do que há em cima nos céus", que seria Deus, para as adorar. As imagens no interior do Templo de Salomão lá estavam com propósito de ornamentação, não para serem adoradas.
De igual modo, o cristianismo, como filho do abraanismo (Judaísmo), também não fabricava imagens do que quer que fosse para as adorar. Todavia, com a "conversão" de Constantino Magno ao Cristianismo no IV século, pelo que cessariam as perseguições e o Cristianismo passaria a ser a religião oficial do Estado romano, muitas concessões foram feitas pelos cristãos e muitas das crenças pagãs do panteísmo romano foram introduzidas e assimiladas pela Igreja APOSTOLICA ROMANA. Assim os cristãos tornaram-se supersticiosos como os romanos, crendo na imortalidade da alma(que denota consciência no mundo dos mortos - Eclesiastes 9: 5 e 10 contraria esta doutrina), no inferno, no purgatório, paraíso, etc., todos na esfera espiritual. Logo, como os romanos endeusavam seus mortos, fazendo cultos e festivais aos antepassados falecidos, bem como imagens a suas divindades, não só as nacionais, mas também as estrangeiras, começou-se a atribuir também a mortos cristãos poderes sobrenaturais que lhes davam capacidade curativa, protetora e intercessória. Assim, muitos dos fiéis defuntos cristãos tornaram-se ícones das deidades romanas e deles foi feito um universo de imagens.
Logo, embora a resistência de muitos (que chegaram a destruir imagens, pelo que foram chamados de iconoclastas), até o século X a grande maioria da cristandade já tinha por natural, não só a confecção de imagens de muitos santos, bem como da Trindade (Deus Pai, Filho e Espírito Santo, "que estão em cima, no céu"), mas a adoração das mesmas como iguais a Deus ou como conduto a Ele, tendo poderes sobrenaturais, curativos e de intercessão.AGORA TEMOS QUE TER EM MENTE COMO ABSORVER TUDO ISTO POIS DESTA FORMA ESTAMOS SEPARANDO O CERTO DO ERRADO