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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

BRESIL

Denominações Calvinistas

(com uma resalva pra os Huguenotes no brasil)

O Calvinismo é a doutrina de diversas denominações Protestantes, dentre elas destacamos:

Igreja Reformada Suíça - religião oficial da maioria dos cantões da Suíça.
Igreja Protestante Evangélica Holandesa - recentemente unificada, não é mais a religião oficial dos Países Baixos
Igreja Reformada Francesa - a igreja dos Huguenotes
Igreja Congregacional - concentrada na Nova Inglaterra, nos Estados Unidos, hoje parte da Igreja Unida de Cristo.
Igreja Reformada Hungara
Igreja da Escócia
Igreja Presbiteriana do Brasil
Igreja Presbiteriana Independente do Brasil
União das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil
Igreja Presbiteriana Conservadora do Brasil
Igreja Evangélica Presbiteriana de Portugal
Igreja Presbiteriana Unida do Brasil

Referências

KUYPER, Abraham. Calvinismo. Editora Cultura Cristã, 2002.
Seaton, W. J. Os Cinco Pontos do Calvinismo. São Paulo: Editora PES.
Rodrigues,Joelza Ester História em Documento 6ª Série, Editora: FTD. Pág. 168

Ver também

Calvinismo no Brasil
Predestinação
Presbiterianismo
Museu Internacional da Reforma Protestante de Genebra
Etimologia
A origem da palavra "huguenotes" não é clara. Há quem diga que deriva de Besançon Hugues, líder da revolta em Genebra. O biógrafo de João Calvino, Bernard Cottret, afirma que "huguenotes" vem de "confederados" (em francês "Eidguenot", derivado do Suíço-alemão Eidgenossen, ou confederados, expressão designando as cidades e cantões helvéticos partidários da Reforma). Na Genebra do século XVI havia uma rivalidade interna entre os "mamelucos", que eram conservadores e se orientavam favoravelmente à Savóia, e os "confederados" ou Eidguenotes, que eram mais progressivos e enveredaram pelo protestantismo.[1][2]

Owen I.A. Roche, no seu livro The Days of the Upright, A History of the Huguenots (New York, 1942), escreveu que "Huguenot" é "uma combinação de flamengo e alemão. Na área flamenga da França, os estudantes que se reuniam em uma casa privada para estudar secretamente a Bíblia eram chamados Huis Genooten (colegas de casa) enquanto na zona alemã e suíça eram chamados Eid Genossen (colegas de juramento), que indicava as pessoas ligadas entre elas sobre juramento. Afrancesado em "Huguenot", muitas vezes usado com tom de desaprovação, a palavra virou, em dois e três seculos de triunfo e de terror, um símbolo de honra paciente e coragem". Outros afirmam que o termo derive do nome de um lugar no qual os protestantes franceses celebravam o próprio culto; esse lugar era chamado "Torre de Hugon" e se encontra em Tours.

Ligações externas

[www.monergismo.com] teologia calvinista
[1] Portal Mackenzie: Movimento Reformado (Calvinismo)
[www.calvin500.org] Quinhentos anos do nascimento de Calvino (em ingles)

Massacre da noite de São Bartolomeu
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Noite de São Bartolomeu)
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Massacre de São Bartolomeu, de François DuboisO massacre da noite de São Bartolomeu foi um episódio sangrento na repressão dos protestantes na França pelos reis franceses, católicos. As matanças, organizadas pela casa real francesa, começaram em 24 de Agosto de 1572 e duraram vários meses, inicialmente em Paris e depois em outras cidades francesas, vitimando entre 30 mil e 100 mil protestantes franceses (chamados huguenotes).

Este massacre veio dois anos depois do tratado de paz de Saint-Germain, pelo qual Catarina de Médici tinha oferecido tréguas aos protestantes.

Em 1572, quatro incidentes inter-relacionados têm lugar após o casamento real de Marguerite de Valois, irmã do rei da França, com Henrique de Navarra, uma aliança que supostamente deveria acalmar as hostilidades entre protestantes e católicos e fortalecer as aspirações de Henrique ao trono. Em 22 de Agosto, um agente de Catarina de Médici (a mãe do rei da França de então, Carlos IX de França, o qual tinha apenas 22 anos e não detinha verdadeiramente o controle), um católico chamado Maurevert, tentou assassinar o almirante Gaspard de Coligny, líder huguenote de Paris, o que enfureceu os protestantes, apesar de ele ter ficado apenas ferido.

Nas primeiras horas da madrugada de 24 de Agosto, o dia de São Bartolomeu, dezenas de líderes huguenotes foram assassinados em Paris, numa série coordenada de ataques planejados pela família real.

Este foi o sinal inicial para um massacre mais vasto. Começando em 24 de Agosto e durando até Outubro, houve uma onda organizada de assassínios de huguenotes em cidades como Toulouse, Bordéus, Lyon, Bourges, Rouen, e Orléans.

Relatos da quantidade de cadáveres arremessados nos rios afirmam uma visível contaminação, de modo que ninguém comia peixe,pelas condições isalubres do local.

Não foi o primeiro nem o último ataque massivo aos protestantes franceses. Outros pogromas se seguiriam.

Na literatura e na dramaturgia
A história foi relatada por Alexandre Dumas em sua obra A Rainha Margot, um romance de 1845, historicamente acurado, apesar de Dumas ter inserido tons de romantismo e aventuras em seu texto. O romance de Dumas foi adaptado ao cinema em 1994, em A Rainha Margot ("A Rainha Margot"), de Patrice Chéreau.

O massacre já tinha sido representado no cinema por D.W. Griffith no filme mudo Intolerance ("Intolerância"), de 1916.

Também contada pelo escritor Michel Zevaco (Autor Frances,nasceu em Ajacio,em 1860 na mesma cidade de Napoleão Bonaparte cem anos depois,conhecedor profundo da Historia Francêsa Medieval e Renascentista) no romance inicial Os Pardaillans,onde ele era mestre em ficção dentro da realidade.

Ver também
O Wikimedia Commons possui multimedia sobre Massacre da noite de São Bartolomeu Liga Santa
 

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