Tweet altruistas1976: abril 2009

sexta-feira, 24 de abril de 2009

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domingo, 19 de abril de 2009

CAMINHOS da india


RESOLVI FALAR UM POUCO SOBRE CAMINHOS
DA INDIA, BrASIL, EUA... ETC...
A MINHA VERDADEIRA PREOCUPAÇÃO NA VERDADE E COM AS TRADIÇÕES E COSTUMES...
UMA COISA QUE A TELEVISÃO FAZ NÃO E REALMENTE O PAPEL DE INFORMAÇÃO E SIM DEÇIMINAÇÃO CABENDO A NÓS COMO IREMOS ABSORVER ESTAS INFORMAÇÕES NÃO ESTOU AQUI PARA CULPAR NInGUEM DE NADA APENAS RELEMBRA QUE A CULTURA DE UM PAIS DEVE SER PRESERVADA NÃO EM MUSEUS OU OUTROS MEIOS COMUNICAÇÃO lembrando que A FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO TEM GRANDES PROJETOSS DE RECUPERAÇÃO MAIS DEVERIA TER UM ENORME CUIDADO E COM A RESPONSABILIDADE DE MANTER INTACTAS A CULTURA DE UM POVO.
A COLONIZAÇÃO QUE TANTO A INDIA COMO OUTROS PAIZES SOFREU NAS ,.MÃOS DE INGLESE E entre outros povos CATOLICOS QUE INCENDIARAM E QUEBARAM O QUE PARA ELES ERA PAGÃ.MAIS NA VERDADE REFLETIA CULTURA E TRADUÇÃO DA VIDA DE UM POVO AGORA VEMOS NO FINAL DO TOPICO O QUE E NA VERDADE PAGANISMO.. tambem veremos o que ACABOU ACARETANDO SERIOS PREJUISOS A SUA CULTURA CERTO QUE COMPRENDEREMOS QUE SACRIFICIOS DE INOCENTES..E RITOS COMO A RELIGIÃO INDUISTA DE CASAMENTO DE HUMANOS com animais NÃO E MOSTRADA E SIM O QUE O POVO GOSTA DE VER ROMANCE ETC...AGORA EU QUERIA SABER SE REALMENTE EXISTE RESPEITO A CULTURA O Maabárata conhecido também como Mahabarata ou Mahabharata (devanágari : Sanātana Dharma सनातन धर्म) A teologia hinduísta se fundamenta no culto aos avatares (manifestações corporais) da divindade suprema, Brâman. Particular destaque é dado à Trimurti - uma trindade constituída por Brama (Brahma), Xiva (Shiva) e Vixnu (Vishnu). Tradicionalmente o culto direto aos membros da Trimurti é relativamente raro - em vez disso, costumam-se cultuar avatares mais específicos e mais próximos da realidade cultural e psicológica dos praticantes, como por exemplo Críxena (Krishna), avatar de Vixnu e personagem central do Bagavadguitá. O hinduísmo é uma corrente religiosa que evoluiu organicamente através dum grande território marcado por uma diversidade étnica e cultural significativa. Esta corrente evoluiu tanto através da inovação interior quanto pela assimilação de tradições ou cultos externos ao próprio hinduísmo. O resultado foi uma variedade enorme de tradições religiosas, que vai de cultos pequenos e pouco sofisticados os principais movimentos da religião, que contam com milhões de aderentes espalhados por todo o subcontinente indiano e outras regiões do mundo. A identificação do hinduísmo como uma religião independente, separada do budismo e do jainismo, depende muitas vezes da afirmação dos próprios fiéis de que ela o é.[17]
Temas proeminentes nas (porém não restritos às) crenças hinduístas incluem o darma (dharma, ética hindu), samsara (samsāra, o contínuo ciclo do nascimento, morte e renascimento), carma (karma, ação e consequente reação), mocsa (moksha, libertação do samsara), e as diversas iogas (caminhos ou práticas).
O hinduísmo repousa sobre o fundamento espiritual dos Vedas, conjunto de escritos religiosos, sendo por isso mesmo conhecido como o Dharma Veda, além dos escritos meditativos destes, os Upanixades, e os ensinamentos de diversos gurus que viveram ao longo dos tempos.
O Caminho eterno


Mandala de Vixnu, divindade do hinduísmo.
"O caminho eterno" (em sânscrito सनातन धर्म, Sanātana Dharma), ou a "Filosofia perene/Harmonia/Fé", é o nome que tem sido usado para representar o Hinduísmo desde a antiguidade. De acordo com os Hindus, transmite a idéia de que certos princípios espirituais são intrínsecamente verdadeiros e eternos, transcendendo as ações humanas, representando uma ciência pura da consciência. Mas essa consciência não é meramente aquela do corpo, da mente ou do intelecto, mas a de um estado de espírito supramental que existe dentro e além de nossa existência, o imaculado Ser de tudo. A religião dos Hindus é a busca inata pelo divino dentro do Ser, a busca por encontrar a Verdade que nunca foi perdida de fato. Verdade buscada com fé que poderá tornar-se reconfortante luminosidade independente da raça ou do credo professado. Na verdade, toda forma de existência, dos vegetais e animais até o homem, são sujeitos e objetos do eterno Dharma. Essa fé inata, então, é também conhecida por Arya/Dharma Nobre, Veda/Dharma do Conhecimento, Yoga/Dharma da União, e Dharma Hindu ou simplesmente Dharma.
O que pode ser compreendido como uma crença comum a todos os hindus são o Dharma, a reencarnação, o karma, e a moksha (liberação) de cada alma através de variadas ações de cunho moral e da meditação yoga. Entre os princípios fundamentais incluem-se ainda o ahimsa (não-violência), com a primazia do Guru, a palavra divina Aum e o poder do mantra, amor à verdade em muitas manifestações como Deus e Deusas, e a compreensão de que a chama divina essencial (Atman/Brahman) está presente em cada ser humano e em todas as criaturas viventes, que podem chegar por diversas sendas à Verdade Una.
Ioga
Um dos pontos de vista (darshanas) do hinduísmo é a ioga (yoga), que significa "união", no sentido de "integração". Trata-se de uma filosofia prática surgida há mais de 5.000 anos,[carece de fontes?] e os Upanixades são o mais antigo registro escrito desta cultura.
No século III a.C. a ioga foi clássificado por Patandjali, em sua célebre obra Yoga Sutra.
Os quatro objetivos na vida do hindu
Outro maior aspecto do Dharma Hindu que é uma prática comum de todos os Hindus é o purushartha, ou "quatro objetivos da vida". Eles são kama, artha, dharma e moksha. É dito que todos os homens seguem o kama (prazer, físico ou emocional) e artha (poder, fama e riqueza), mas brevemente, com maturidade, eles aprendem a controlar estes desejos, com o dharma, ou a harmonia moral presente em toda a natureza. O objetivo maior é infinito, cujo resultado é a absoluta felicidade, moksha, ou liberação (também conhecida como Mukti, Samadhi, Nirvana, etc.) do Samsara, o ciclo da vida, morte, e da existência dual.
Os quatro estágios da vida humana
A vida humana também é vista como quatro Ashramas ("fases"ou “estágios"). Eles são Brahmacharya, Grihasthya, Vanaprastha e Sanyasa. O primeiro quarto da vida, brahmacharya (literalmente "pastar em Brahma") é passado em celibato, sobriedade e pura contemplação dos segredos da vida sob os cuidados de um Guru, solidificando o corpo e a mente para as responsabilidades da vida. Grihastya é o estágio do chefe de família, alternativamente conhecido como Samsara, no qual o indivíduo se casa para satisfazer kama e artha na vida conjugal e em uma carreira profissional. Vanaprastha é o gradual desapego do mundo material, ostensivamente entregando seus deveres aos filhos e filhas, e passando mais tempo em contemplação da verdade, e em peregrinações santas. Finalmente, no Sanyasa, o indivíduo vai para reclusão, geralmente em uma floresta, para encontrar Deus através da meditação Yogica e pacificamente libertar-se de seu corpo para uma próxima vida.


Om (ou Aum) é o mais importante símbolo religioso do hinduísmo, e significa o Espírito Cósmico.
Origens, nomenclatura e sociedade
Origens históricas e aspectos sociais
Pouco é conhecido sobre a origem do hinduísmo, já que sua existência antecede os registros históricos. É dito que o Hinduísmo deriva das crenças dos arianos, que residiam nos continentes sub-indianos, ('nobres' seguidores dos Vedas), dravidianos, e harapanos. Alguns dizem que o hinduísmo nasceu com o budismo e o jainismo, mas Heinrich Zimmer e outros indólogos afirmam que o jainismo é muito anterior ao hinduísmo, e que o budismo deriva deste e do Sankhya que em conseqüência afetaram o desenvolvimento de sua religião mãe. Diversas são as idéias sobre as origens dos Vedas e a compreensão se os arianos eram ou não nativos ou estrangeiros na Índia. A existência do Hinduísmo data de 4000 a 6000 mil anos a.C..
É preciso salientar que há, atualmente, dúvidas entre os estudiosos sobre ter ou não havido uma invasão ariana na Índia. Questiona-se sobre a miscigenação lenta, em lugar de invasão violenta, com os dravidianos e outros povos de origem autóctone e mesmo mediterrânea, existentes na região antes da chegada dos pastores-guerreiros vindos da Europa. Isto coloca em questão também a origem do hinduísmo. Como reforço a esta hipótese, a análise dos Rig Vedas mais antigos (cerca de 1500 a.C.) mostra uma série de fórmulas mágicas de propriedade de famílias no poder, sem qualquer indicação das práticas de yoga que acompanham a filosofia Sankhya, e que são documentadas em selos de cerca de 2500 a.C..
Historicamente, a palavra hindu antecende o hinduísmo como religião; o termo é de origem persa e primeiramente referia-se ao povo que residia no outro lado (do ponto de vista persa) do Sindhu ou rio Indo. Foi utilizado para expressar não somente a etnicidade mas a religião védica desde o século XV e XVI, por personalidades como Guru Nanak (fundador do sikhismo). Durante o Império Britânico, a utilização do termo tornou-se comum, e eventualmente, a religião dos hindus védicos foi denominada "hinduísmo". Na verdade, foi meramente uma nova vestimenta para uma cultura que vinha prosperando desde a mais remota antiguidade.
A idolatria é usualmente definida como a prática de adoração a ídolos, imagens e esculturas em oposição à adoração a um Deus monoteísta. A idolatria é considerada um dos maiores pecados nas religiões abraâmicas, de outro modo, em religiões onde esta atividade não é considerada como pecado, o termo idolatria é sem sentido. Quais imagens, idéias e objetos, constituem idolatria, e quais constituem uma adoração válida é um assunto de discussões por autoridades e grupos religiosos.

Um termo originalmente de cunho religioso, a idolatria foi duramente condenada por certas religiões cujos ritos não incluíam imagens, ídolos, ou adoração a qualquer símbolo como a materialização de suas divindades. A Bíblia, a Torah e o Alcorão são particularmente taxativos quanto à idolatria, comparando-a com alguns dos piores crimes e pecados concebíveis. Por conta desta condenação, o termo "idolatria" é atualmente adotado como forma pejorativa de referência a práticas religiosas não abraâmicas. Desobedecendo as leis de Deus segundo os seus mandamentos.

Etimologia

A palavra idolatria herda dos radicais gregos eidolon + latreia, onde eidolon seria melhor traduzido por corpo, e latreia significando adoração, neste sentido representaria mais uma adoração às aparências corporais do que de imagens simplesmente. Por exemplo, um jovem pode idolatrar o corpo de uma mulher ao qual está apaixonado, atribuindo a ele fantasias, emoções e poderes metafísicos. Assim como pessoas que ao invés de adorar uma imagem no pedestal podem adorar a aparências das coisas, um eidolon, ou seja, um carro do ano, uma casa 'prometida por Deus', ou a roupa de fulano... continuando desta maneira tão idólatra quanto àqueles aos quais ele critica.

História

Via de regra, os povos da antiguidade adoravam às criaturas em vez do Criador. Em geral, o deus maior nessas crenças idolátricas era o sol. Para os babilônicos e assírios, o deus sol era chamado Shamash, vindo a frente de 66 outros deuses, entre os tais, Tamuz (que, segundo sua mãe, Semíramis, seria o Messias, o Filho da promessa). Semíramis era mulher de Nimrod, bisneto de Noé e fundador e rei da Babilônia. Ela se dizia a Rainha do Céu (ou Astarote), deusa a quem muitas mulheres judias acendiam incenso nas ruas de Jerusalém, como denunciava o profeta Jeremias.

Par os egípcios, o deus sol se chamava Rá, mas eles tinham outros deuses famosos, como Osíris, Adonis (equivalente a Tamuz), Ísis, Maat, Ápis, etc., e um vasto panteão. Os Fenícios, ou filisteus da Bíblia, que viviam em Canaã, atual Palestina, adoravam a Baal, Marduk, Moloque, Dagom, Astarte) e muitos outros, sendo que alguns deles, como Moloque, exigiam sacrifícios de crianças.

A idolatria não era exclusividade dos povos orientais, visto que os ingleses no ano 1000 ainda sacrificavam o Rei Ano no Solstício do verão para que a colheita fosse farta e os camponeses não passassem fome no último mês do inverno. Os gregos adoravam a deuses concebidos segundo o caráter humano, tendo um para cada situação, como Zeus, Poseidon, Hera e muitos outros. O mesmo acontecia com os etruscos, que deram a Roma sua arquitetura e drenaram o pântano onde estabeleceram a cidade. Eles praticavam augúrios, fazendo seus vaticínios no monte sagrado chamado Vaticano através das vísceras de animais e outras ciências ocultas. Os Latinos, que se entendiam donos de Roma, porque antes da chegada dos etruscos e sabinos eles pastoreavam seus rebanhos nas sete colinas, endeusavam os antepassados mortos e daí vinha a força do soldado romano, que lutava com bravura imbatível, tanto por amor aos antepassados mortos, quanto por medo deles. E por causa da afluência de povos das inúmeras nações as quais Roma subjugou, o panteão romano chegou a 35.000 deuses, entre eles, Dionísio Baco (em parte grego), o deus do vinho, em honra a quem os jovens romanos faziam festas que ficaram conhecidas como "bacanais", e Marte, o deus da guerra.

Os primitivos "americanos" também adoravam a um panteão de deidades, onde o sol se elevava muito acima de qualquer outro deus. Prova é que sacrificavam milhares de pessoas nos festivais anuais no Templo do Sol.

Em Êxodo, capítulo 20, versículo 4, Yaweh diz: "Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra".

Comumente os hebreus não produziam para si "imagens de escultura" de coisa alguma, mesmo "do que há em cima nos céus", que seria Deus, para as adorar. As imagens no interior do Templo de Salomão lá estavam com propósito de ornamentação, não para serem adoradas.

De igual modo, o cristianismo, como filho do abraanismo (Judaísmo), também não fabricava imagens do que quer que fosse para as adorar. Todavia, com a "conversão" de Constantino Magno ao Cristianismo no IV século, pelo que cessariam as perseguições e o Cristianismo passaria a ser a religião oficial do Estado romano, muitas concessões foram feitas pelos cristãos e muitas das crenças pagãs do panteísmo romano foram introduzidas e assimiladas pela Igreja APOSTOLICA ROMANA. Assim os cristãos tornaram-se supersticiosos como os romanos, crendo na imortalidade da alma(que denota consciência no mundo dos mortos - Eclesiastes 9: 5 e 10 contraria esta doutrina), no inferno, no purgatório, paraíso, etc., todos na esfera espiritual. Logo, como os romanos endeusavam seus mortos, fazendo cultos e festivais aos antepassados falecidos, bem como imagens a suas divindades, não só as nacionais, mas também as estrangeiras, começou-se a atribuir também a mortos cristãos poderes sobrenaturais que lhes davam capacidade curativa, protetora e intercessória. Assim, muitos dos fiéis defuntos cristãos tornaram-se ícones das deidades romanas e deles foi feito um universo de imagens.

Logo, embora a resistência de muitos (que chegaram a destruir imagens, pelo que foram chamados de iconoclastas), até o século X a grande maioria da cristandade já tinha por natural, não só a confecção de imagens de muitos santos, bem como da Trindade (Deus Pai, Filho e Espírito Santo, "que estão em cima, no céu"), mas a adoração das mesmas como iguais a Deus ou como conduto a Ele, tendo poderes sobrenaturais, curativos e de intercessão.AGORA TEMOS QUE TER EM MENTE COMO ABSORVER TUDO ISTO POIS DESTA FORMA ESTAMOS SEPARANDO O CERTO DO ERRADO

GLORIA PERES E SUAS OBRAS


BEM TODOS NóS JÀ OUVIMOS FALAR SOBRE A GRANDE AUTORA DE NOVELAS GLORIA PERES
SEU ENORME SUCESSO E SUA VIDA!
NÃO ESTAMOS AQUI PRA FALAR DA VIDA PESSOAL NEM DO FATO DE QUE A AUTORA TENHA UMA VIDA CHEIA DE DRAMAS EX:A MORTE DE SUA FILHA.
MAIS A RESPEITO DE SUA NOVA OBRA CAMINHOS DA INDIA .
TENDO COMO EXEMPLO UMA OBRA COMPARATIVA A novela televisiva homônima, uma das mais monumentais obras de Bollywood, enorme êxito televisivo em quase todo o Oriente, de B.R. Chopra.História
Cena de Alam Ara, o primeiro filme sonoro indiano.

Raja Harishchandra (1913), foi o primeiro filme mudo feito na Índia. Foi realizado por Dadasaheb Phalke. Por volta da década de 1930, esta indústria produzia cerca de 200 filmes por ano. O primeiro filme sonoro indiano foi Alam Ara (1931), de Ardeshir Irani, que foi um grande sucesso. Existia claramente um grande mercado para os filmes sonoros e musicais, por isso Bollywood e todas as outras indústrias regionais passaram rapidamente a produzir filmes sonoros.

As décadas de 1930 e 1940 foram épocas tumultuosas. A Índia foi afectada pela Grande Depressão, pela Segunda Guerra Mundial, pelo movimento de independência da Índia e pela violêcia da partição da Índia. A maior parte dos filmes indianos eram claramente de evasão, mas existiram alguns realizadores que abordaram assuntos sociais, ou que usaram a luta pela independência da Índia como pano de fundo para os seus enredos. No final da década de 1950 foram lançados os primeiros filmes a cores, contudo a maioria dos filmes continuaram a ser produzidos a preto e branco até a meio da década de 1960. Por esta época os musicais românticos e os melodramas eram a imagem de marca do cinema hindi. Alguns atores de sucesso desta época foram Dev Anand, Dilip Kumar e Raj Kapoor e as atrizes Nargis, Meena Kumari, Nutan e Madhubala. Por volta do fim da década de 1960 e início dos anos 70, foi a época dos filmes românticos e de acção estrelando artistas como Rajesh Khana e Dharmendra. Por volta do meio da década de 70, os filmes românticos deram lugar a filmes violentos sobre criminosos e bandidos. Amitabh Bachchan é uma estrela conhecida pelos seus papeis de “jovem furioso” e dominou esta época junto com outros atores como Mithun Chakraborty e Anil Kapoor. Atrizes desta época incluem Hema Malini, Jaya Bachchan e Rekha.

A meio da década de 90, a tendência voltou para os romances musicais centrados na família com o filmes como Hum Aapke Hain (1994) e Dilwale Dulhania Le Jayenge (1995). Surgiu uma nova geração de estrelas com atores tais como Aamir Khan, Salman Khan e Shahrukh Khan e atrizes tais como Sridevi, Madhuri Dixit, Karisma Kapoor e Kajol. Por esta altura também começaram a fazer sucesso os filmes de acção e as comédias com atores tais como Govinda e Akshay Kumar e atrizes tais como Raveena Tandon. Esta década também marcou a cinema artístico que também conseguiu algum sucesso nas bilheteiras e fez surgir uma nova geração de atores aclamados pela crítica, tais como Nana Patekar, Ajay Devgan, Manisha Koirala, Tabu e Urmila Matondkar.

A partir de 2000 Bollywood viu a aumentar a sua popularidade no mundo. Isto levou a indústria a atingir novas alturas em termos de qualidade técnica e inovação. .[1] A abertura de novos mercados no exterior e surgimento dos cinemas estilo multiplex nas grandes cidades, levou a um maior sucesso de bilheteiras na Índia e no exterior, com filmes tais como Devdas, Kal Ho Naa Ho, Veer-Zaara, Dhoom 2, Khabi Alvida Naa Kehna e Om Shanti Om que lançaram uma nova geração de estrelas tais como os atores Saif Ali Khan, Hrithik Roshan, Abhishek Bachchan e as atrizes Aishwarya Rai, Preity Zinta e Rani Mukherji e ao mesmo tempo mantiveram a popularidade dos atores da década anterior.COMO VEMOS SIMILIARIDADES ENTRE NOMES PERCEBEMOS DE ONDE A AUTORA BUSCOU SUAS INPIRAÇÕES E INTERESANTE ESTE OFICIO DE CRIAR OBRAS MAIS E UMA PENA QUE BRASILEIROS E BRASILEIRAS NÃO SE INTERESEM EM CONHECER AS RAIZES POIS NOS MOSTRARIÃO HISTORIAS INTERESANTES UM PAIS TÃO RICO EM SUA CULTURA SENDO EXPLORADO AGORA UM ESBOÇO INTERESSANTE E QUE OBRAS SÃO CONFISCADAS POR CAUSA Até ao passado recente algumas produções foram financiadas por fontes ilegais tais como a máfia de Mumbai. Por exemplo em 2001 o Central Bureau of Investigation apreendeu todas as cópias do filme Chori Chori Chupke Chupke depois de se ter descoberto que o filme tinha sido financiado pela submundo do crime de Mumbai. [4]

Publicidade

Muitos artistas indianos costumavam ganhar a vida a pintar à mão letreiros e cartazes anunciando os novos filmes. Isto acontecia porque o trabalho manual ficava mais barato do que imprimir e distribuir publicamente o material. Hoje em dia a maioria dos vários outdoors nas grandes cidades indianas são criados digitalmente. Os velhos letreiros e cartazes são hoje coleccionados como uma forma de arte popular.

Lançar a música, ou os vídeos musicais antes do próprio filme também é considerada uma forma de publicidade. Uma boa melodia acredita-se que ajuda a levar o público até aos cinemas.

Os publicitários de Bollywood também começaram a usar a Internet como um meio de anunciar seus filmes. A maior parte dos filmes com bom financiamento têm o seus próprios sites na Internet, onde podem ser visualizados trailers, imagens do filme e informação acerca da história, elenco e equipe de produção.

Os filmes de Bollywood, como também acontece em Hollywood, são muito usados como meio de publicitar outros produtos.

Prémios

A cerimónia dos Filmfare Awards é uma das mais antigas e proeminentes do cinema hindi e é chamada por vezes de “Óscares Indianos”. Os Filmfare Awards foram primeiro introduzidos em 1954 no mesmo ano dos National Film Awards. No entanto este último é um prémio decidido por um painel de jurados decidido pelo governo indiano enquanto que os Filmefare Awards são votados tanto pelo público como por um comité de especialistas.

Desde 1973 que o governos patrocina os National Film Awards, que são entregues pelo governo. Nesta cerimónia não são premiados apenas filmes de Bollywood, mas também filmes proveninetes de outras indústrias de cinema regionais e também filmes independentes. Esta cerimónia é anual e é presidida pelo presidente da Índia.

Além destas existem muitas outras cerimónias de etrega de prémios tanto dentro como fora da Índia.

Popularidade

Ao longo dos anos, Bollywood, tem mostrado uma crescente popularidade, e tem ganho a atenção do público e dos produtores ocidentais.

Ásia

A maioria da população do Paquistão assiste aos filmes de Bollywood, devido à similaridade entre as línguas hindi e urdu. No entanto existe uma proibição oficial aos filmes indianos, por isso eles não são exibidos nos cinemas paquistaneses. Fora isso os filmes de Bollywood são assistidos através da TV a cabo e também existe um grande mercado para os filmes de Bollywood nas lojas de venda de filmes. Recentemente a proibição aos indianos tem começado a ser quebrada com a chegada às salas de cinema paquistanesas de alguns poucos filmes indianos, tal como o recente filme Welcome que foi muito bem recebido pelo público paquistanês.[5] Devido a isso já se começa a discutir a possiblidade de ser levantada totalmente a proibição aos filmes de Bollywood.

Os filmes de Bollywood também são populares em outros países do sul da Ásia como no Bangladesh e Nepal.

No Afganistão os filmes de Bollywood também são populares entre a população devido à proximidade com o sub continente indiano. Além disso vários atores de Bollywood têm raízes afegãs. Também várias produções foram filmadas em território afegão, tais como Dharmatma, Kabul Express, Khuda Gawah e Escape From Taliban. Os filmes indianos estavam proíbidos durante o regime Taliban, mas em 2001 com a queda deste regime os filmes de Bollywood voltarem a entrar livremente em território afegão.

Recentemente Bollywood também já atingiu Israel. Existem canais especiais na TV a cabo dedicados ao cinema indiano.

Os filmes indianos também são populares em Alguns países árabes, particularmente nos países do Golfo Pérsico. Os filmes indianos importados costumam ser dublados em árabe.

África

Bollywood é bem conhecido em África. A população indiana em países como África do Sul, Nigéria e Marrocos permite algum sucesso nas bilheteiras para as produções de Bollywood.

Ex-União Soviética

Os filmes de Bollywood são particularmente populares nos países da ex União Soviética. Isso deveu-se em parte ao fato de os filmes de Hollywood e de outros países ocidentais terem sido banidos pelo governo soviético. Sendo assim visto que não existiam outros meios de entretenimento baratos os soviéticos permitiram a entrada dos filmes de Bollywood que eram supostamente não controversos e não políticos. Além disso na época em que União Soviética se estava a recuperar de Segunda Guerra Mundial, a Índia também se estava a recuperar do desastre da partição e da libertação do jugo colonial, sendo assim os filmes indianos pensava-se serem uma bom meio de prover esperança às massas. Os filmes eram dublados em russo e exibidos em cinemas por toda a União Soviética.

Depois do colapso do sistema soviético de distribuição de filmes, Hollywood ocupou o vazio deixado no mercado cinematográfico russo. Isto tornou as coisas difíceis para Bollywood, que viu perder a sua quota de mercado para Hollywood. Contudo começa a existir um interesse renovado em Bollywood por parte dos jovens russos.
Europa e Américas

Bollywood tem experimentado um grande crescimento de mercado na América do Norte e particularmente entre as comunidades provenientes do Sul da Ásia nas grandes cidades americanas. A Yash Raj Films, umas das maiores casas de distribuição e produção, anuniciou em Setembro de 2005 que os filmes de Bollywood nos Estados Unidos rendem cerca de 100 milhões por ano através de exibições nos cinemas, vendas de DVDs e venda das trilhas sonoras dos filmes. Em outras palavras os filmes indianos são os filmes estrangeiros mais lucrativos nos Estados Unidos. Ao longo da última década as películas de Bollywood têm sido filmadas várias vezes em cidades como New York, Los Angeles, Vancouver e Toronto.

Os filmes de Bollywood também têm bons resultados no Reino Unido. Muitos filmes como Kabhi Khushi Kabhie Gham e Bhagam Bhag, têm tido Londres como cenário.

Bollywood não é muito popular na América do Sul, contudo tem algum reconhecimento em países como a Guiana e o Suriname e também no Caribe e na ilhas de Trinidad e Tobago, sendo que em todos esses países mencionados, os descendentes de indianos compõem a maioria da população. Em 2006 o filme Dhoom 2, foi parcialmente rodado no Rio de Janeiro. E em 2007 o filme Fool n Final, também teve parte de sua acção filmada no Brasil. Além disso têm sido realizadas várias mostras de filmes indianos em algumas cidades brasileiras, como São Paulo e Salvador, com o objectivo de tornar conhecido o cinema indiano neste país.

Oceânia

A Austrália é um dos países com a maior diáspora de pessoas provenientes de países do sul da Ásia. Mas Bollywood também é popular entre os não-asiáticos. Desde 1997 o país foi cenário para vários filmes de Bollywood. Inicialmente os cineastas indianos sentiram-se atraídos pelas belas paisagens Australianas, e usavam-nas como pano de fundo para sequências de canto e dança. Contudo hoje em dia muitos filmes têm a sua acção passada na Austrália. As produções hindi filmadas na Austrália costumam incorporar aspectos do estilo de vida australiano. O filme Salaam Namaste (2005) foi o primeiro a ser filmado inteiramente na Austrália e tornou-se o filme mais bem sucedido de Bollywood de 2005, nesse país. Seguiram-se a este muitos outros filmes tais como Heyy Babyy e Chak De! India, que foram alguns dos maiores sucessos de 2007.

Fontes

* Artigo Bollywood

Referências

1. ↑ Anita N. Wadhwani. "Bollywood Mania" nos Estados Unidos
2. ↑ Kalita, S. Mitra (2005). Suburban Sahibs: Three Immigrant Families And Their Passage from India to America. Rutgers University Press, p. 134. ISBN 081353318X
3. ↑ Rediff: 'I & B Ministry will help film industry'
4. ↑ Singh, Vijay (October 1, 2003). Bharat Shah sentenced, but won't have to spend time in prison. Rediff.com. Página visitada em 2008-02-14.
5. ↑ Bollywood no Paquistão

Livros

* Alter, Stephen. Fantasies of a Bollywood Love-Thief: Inside the World of Indian Moviemaking. (ISBN 0-15-603084-5)
* Ganti, Tejaswini. Bollywood, Routledge, New York and London, 2004.
* Jolly, Gurbir, Zenia Wadhwani, and Deborah Barretto, eds. Once Upon a Time in Bollywood: The Global Swing in Hindi Cinema, TSAR Publications. 2007. (ISBN 978-1-89-4770-40-8)
* Joshi, Lalit Mohan. Bollywood: Popular Indian Cinema. (ISBN 0-9537032-2-3)
* Kabir, Nasreen Munni. Bollywood, Channel 4 Books, 2001.
* Mehta, Suketu. Maximum City, Knopf, 2004.
* Mishra, Vijay. Bollywood Cinema: Temples of Desire. (ISBN 0-415-93015-4)
* Pendakur, Manjunath. Indian Popular Cinema: Industry, Ideology, and Consciousness. (ISBN 1-57273-500-5)
* Raheja, Dinesh and Kothari, Jitendra. Indian Cinema: The Bollywood Saga. (ISBN 81-7436-285-1)
* Bernard 'Bollywood' Gibson. Passing the envelope, 1994.
* Rajadhyaksha, Ashish and Willemen, Paul. Encyclopedia of Indian Cinema, Oxford University Press, revised and expanded, 1999.
* Bollywood Casino

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Bollywood"
Categorias: Cinema da Índia | Bombaim

* História
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